Curiosa por natureza, sempre fui movida pelo desejo de entender como as coisas funcionam e foi justamente isso que me levou à engenharia. A formação em Engenharia Civil me deu a estrutura, e o interesse por processos e organização me levou a buscar certificações que complementassem essa base: me tornei Black Belt, mergulhando em metodologias como Lean, Six Sigma, Scrum, 5W2H, entre outras ferramentas de gestão e melhoria contínua.

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Atuei por mais de 5 anos em consultoria financeira de empresas em crise, desenvolvendo estratégias junto a diretoria para recuperação e reorganização dos negócios. Acompanhei de perto processos de recuperação judicial, analisei estratégias, ajudei empresários a reorganizar seus negócios e a resgatar a confiança na própria operação. Esse foi um período intenso de aprendizado, sobre números, sobre pessoas, e sobre resiliência.

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Mas, com o tempo, uma pergunta passou a me acompanhar: de que adianta conhecer o mundo, dominar ferramentas, criar planos e executar projetos… sem saber exatamente para onde se quer ir?

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Foi então que reencontrei uma antiga inquietação ou melhor, uma paixão adormecida: a natureza. Desde a primeira infância, eu sempre tive um fascínio pelos elementos naturais. E diante dos desafios ambientais cada vez mais urgentes, vi crescer em mim o desejo de colocar todo esse conhecimento técnico a serviço de algo maior: um impacto ambiental positivo, real e duradouro.

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